terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Um sepultamento impossível.



Jesus morre as três horas da tarde, se seu corpo ficar na cruz por mais 3 horas vai ser sábado e ninguém poderá tirá-lo da cruz.
A cruz não tinha o propósito de matar rapidamente, ela provocava uma morte lenta. Prova disso é que Pilatos se espanta quando recebe a noticia que Jesus já havia morrido. Os crucificados levavam até três dias para morrer, Jesus morre em apenas 3 horas.
Não era qual quer homem que podia ser tirado da cruz, acusações como a de Jesus não permitia que seu corpo saísse dela, caso esse ato fosse comum, não necessitaria de pedi-lo a Pilatos, o maioral do sinédrio. Outra evidencia que nem sempre os crucificados eram retirados é que o monte se chamava Caveira, devido as ossadas humanas dos corpos que entravam em decomposição sem serem retirado da cruz.
Quem vai sepultar o corpo de Jesus e cumprir a profecia?
Os discípulos estão trancados temendo ser apanhados, Pedro para não se preso nega Jesus, e Marcos foge nu para não ser capturado, todos fugiram.
E mesmo que eles tivessem coragem para falar com Pilatos faltaria a eles dinheiro para o sepultamento, pois tinha que se cumprir a profecia de Isaías “ E deram lhe sepultura com os ricos na sua morte...”.
Jesus tem dois seguidores com condições de pedir o corpo de Jesus, ambos são ricos, são membros do sinédrio e por isso tem mais influencia com Pilatos, são eles José da cidade de Arimatéia e Nicodemos.
Porém existe uma dificuldade, são discípulos de Cristo em segredos, temem os judeus e preferem não se assumirem publicamente.
Se reunir com Pilatos para revogar o corpo de Jesus é se declarar seu seguidor e tal declaração com o agito em que estão os Judeus é pedir a morte.
Resta apenas três hs, não há tempo de se pensar em outra solução.
E eles o fazem, são estes que não são, que vão confundir os que são e serem usados para a tarefa especial de sepultar Jesus.
Hoje ainda há tempo dos tímidos se assumirem e serem usados por Deus para se cumprir uma outra profecia, a quela que Jesus fez “E este evangelho do reino será pregado a toda criatura”. Mais pode ser que amanhã não haja mais tempo.

Alan C. Corrêa

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