terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Quantas vezes você pertence a Deus ?


As flores que se espalharam pelo campo pertencem a Deus.
As flores que foram presas no jardim também pertencem a Deus.
A cura do doente que não foi ao médico pertence a Deus.
A cura do doente que ficou horas no centro cirúrgico, pertence a Deus.
A luz do sol, pertence a Deus.
A luz gerada com todos os kWh também pertence a Deus.

Tudo vem de Deus, diretamente ou indiretamente vem dEle e pertence a Ele e sem Ele nada podemos fazer, criar, produzir ou inventar.

Sabe o que na Terra, pertence a Deus mais vezes ?

Seus filhos, esses são “propriedade exclusiva do Senhor “ 1 Pedro 2:9.

Quando avaliamos o grau de propriedade de toda criação, encontramos dois (2) direitos pelo qual garante ser propriedade de Deus.

Direito da Criação : Deus foi o Criador, do nada formou, sem a ajuda de ninguém, criou.

Direito de Preservação : Deus provê a manutenção para o sustento da vida, ele é o Mantenedor

Os animais pertencem a Deus por direito de criação e preservação
Os minerais pertencem a Deus por direito de criação e preservação.
A humanidade (sem Jesus) pertence a Deus por direito de criação e preservação.

Mas quando analisamos quais são os direitos que garantem que os filhos de Cristo pertencem a Deus, não encontramos apenas dois direitos ( o da criação e da preservação), mas sim três direitos, o da criação, o da preservação e o direito da remissão.

Você já pagou por alguma coisa que já era sua ?

Pois então, Deus fez isso por você, quando Jesus morreu na Cruz ele estava “dando a sua vida em resgate de muitos”, (em resgate de quem já era dEle mas tinha sido roubado pelo diabo) estava pagando outra vez pela sua propriedade, estava te remindo. Remir significa adquirir de novo (resgatar) Heb 9:22.

Você pertence a Deus três vezes, ninguém no mundo físico ou espiritual pode reivindicar ser seu proprietário, você é propriedade peculiar de Deus. Lembre-se também, que você não pertence nem mesmo a si próprio, como diz João Calvino “Nenhum verdadeiro cristão pertence a si mesmo”.

Alan Corrêa

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