segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Jesus, O Pregador

Você convidaria para ministrar em sua igreja e ainda anunciaria com faixas, banners e vinhetas nas rádios uma conferência com um preletor que tem só 3 anos de ministério ? Que passou 30 anos de sua vida em uma cidade sem valor ? Um homem sem aparência? Sem riqueza ? Que nunca escreveu um livro? Nem nunca foi visto em companhia dos doutores da lei ? Que falava contra a religiosidade do povo? Que era amigos de pecadores? Que não era aluno de nenhuma das universidades de sua época? Que não era doutor em dinvindade ?
Se você respondeu não, você perdeu a oportunidade de ouvir o maior de todos pregadores, Jesus.

Sua pregação parava o mundo ao seu redor, as pessoas comprometidas, que não tinham tempo para ouvi-lo passavam em câmera lenta para ao menos escutar uma de suas frases. Quando pregava parecia um arqueiro atirando flechas nos corações de seus ouvintes, nunca errava o alvo. Sua sabedoria excedia a dos gregos e operava sinais maiores do que os de Moisés.

O Povo estava acostumado com os ensinamentos dos escribas, esses tinham potencial para ensiná-los, mas devia transmitir apenas o que estava escrito e no muito citar o pensamento de um rabino conhecido, nunca um escriba se atreveria a acrescentar algo que não estava na Lei em seus ensinos. O Povo também lembrava de como era a pregação dos profetas do tempo de seus pais, homens cheios de graça e de coragem, que ia para o meio da cidade e com autoridade, dizia “ Assim diz o Senhor”.

Mas agora aparece Jesus, que não se limitava ao que estava escrito na Lei (como os escribas), nem dizia “ Assim diz o Senhor” (Como os profetas), mas aparece dizendo “ Eu vos digo”

“ Ao concluir Jesus este discurso, as multidões se maravilhavam da sua doutrina; porque as ensinava como tendo autoridade, e não como os escribas” Mateus 7:28,29
Alan Corrêa

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