O fundamento de nossa fé é a cruz não é uma cidade como Meca ou Roma, é um instrumento usado para morte.
Tirar a cruz do evangelho é tirar as cores secundarias de um arco-íris, continua arco-íris, porém sem vida. Como definiu Bonhoeffer um missionário que foi morto nos campos de concentrações “ graça barata é como graça sem cruz”
Infelizmente hoje são muitos os atalhos oferecidos em denominações para nos facilitar a caminhada, amenizando nossa real responsabilidade mas a "verdadeira teologia e o reconhecimento de Deus estão no Cristo crucificado” M. Lutero.
O verdadeiro discípulo carrega sua cruz, com uma diferença, no final da via dolorosa o discípulo não morre na cruz por que Jesus já morreu nela por ele.
Jesus não morreu na cruz para nos livrar do instrumento de morte mas para algo maior como falou Jonh Piper “Cristo morreu para nos salvar do inferno, não para salvar-nos da cruz.”
A cruz permanece, é a morte do nosso eu, é o “negar-se” que Jesus falou é o fardo que carregamos preocupados com tantos outros que ainda dormem em escuridão é como escreveu Max Lucado “carregar a cruz de Cristo, portanto, é tomar a aflição de Cristo pelas pessoas do mundo”
Quem via um individuo carregando uma cruz na quela época tinha certeza de uma coisas, iria morrer, a cruz continua sendo um indicador de morte, mas morte de nosso eu.
Bem, não somos obrigados a carregá-la como foi Simão de Cirene, ela é uma condição de quem quer seguir a Cristo, é para aquele que quiser ir a pós Ele, e para aqueles que quer viver o verdadeiro sentido da caminhada cristã.
Alan C. Corrêa
Tirar a cruz do evangelho é tirar as cores secundarias de um arco-íris, continua arco-íris, porém sem vida. Como definiu Bonhoeffer um missionário que foi morto nos campos de concentrações “ graça barata é como graça sem cruz”
Infelizmente hoje são muitos os atalhos oferecidos em denominações para nos facilitar a caminhada, amenizando nossa real responsabilidade mas a "verdadeira teologia e o reconhecimento de Deus estão no Cristo crucificado” M. Lutero.
O verdadeiro discípulo carrega sua cruz, com uma diferença, no final da via dolorosa o discípulo não morre na cruz por que Jesus já morreu nela por ele.
Jesus não morreu na cruz para nos livrar do instrumento de morte mas para algo maior como falou Jonh Piper “Cristo morreu para nos salvar do inferno, não para salvar-nos da cruz.”
A cruz permanece, é a morte do nosso eu, é o “negar-se” que Jesus falou é o fardo que carregamos preocupados com tantos outros que ainda dormem em escuridão é como escreveu Max Lucado “carregar a cruz de Cristo, portanto, é tomar a aflição de Cristo pelas pessoas do mundo”
Quem via um individuo carregando uma cruz na quela época tinha certeza de uma coisas, iria morrer, a cruz continua sendo um indicador de morte, mas morte de nosso eu.
Bem, não somos obrigados a carregá-la como foi Simão de Cirene, ela é uma condição de quem quer seguir a Cristo, é para aquele que quiser ir a pós Ele, e para aqueles que quer viver o verdadeiro sentido da caminhada cristã.
Alan C. Corrêa
Um comentário:
Olá irmão, tenho visitado seu blog nestes dias e tenho grande alegria em conhecer mais pessoas que tem interesse e se dedicam ao verdadeiro evangelho...
Concerteza em nossos dias tem sido cada vez vez maior o numero de pessoas que buscam a benção mas que não estão dispostas a servir a Deus.
Não veem q a benção maior é a salvação e que só ela importa.
Realmente a CRUZ é um ponto muito importante na vida do cristão.
"Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo.
João 16-33
Não esquecendo, vc pode depois conhecer o Blog da IPB em Conceição do Araguaia... estamos começando a montar ms em breve terá bastante conteúdo sobre a igreja daqui.
www.ipbca.blogspot.com
Graça e Paz
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