Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano.
O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: O Deus, graças te dou porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Convocação da Seleção

A Copa do Mundo está chegando, o mundo parece girar não mais entorno da esfera de de gás incandescente, mas entorno de uma outra esfera, uma bola.
quarta-feira, 28 de abril de 2010
(in)Felizes

Existem parâmetros diferentes para definir o que é felicidade, sucesso, vencer na vida e se tornar alguém.
Se até igrejas erram no seu modo de aferir sucesso, prosperidade e riqueza quanto mais o mundo!
Laodicèia diz: Rico sou e estou enriquecido, e de nada tenho falta, mas Jesus afirma que ela é pobre, miserável, cego e nu, e também diz que aquilo que é elevado diante dos homens é abominável diante de Deus.
Se até igrejas erram no seu modo de aferir sucesso, prosperidade e riqueza quanto mais o mundo!
Laodicèia diz: Rico sou e estou enriquecido, e de nada tenho falta, mas Jesus afirma que ela é pobre, miserável, cego e nu, e também diz que aquilo que é elevado diante dos homens é abominável diante de Deus.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
O Centurião de Cafarnaum

Não foi ele próprio até Jesus, pois não se achava digno de ir ter pessoalmente com o Mestre.
Então foi os anciões encontrar com Jesus, esses foram munidos de um argumento, um argumento que pudesse tornar aquele que era indigno em digno.
domingo, 11 de abril de 2010
O Tempo que Passa.

Perguntou Faraó a Jacó: Quantos são os dias dos anos da tua vida?
Jacó lhe respondeu: Os dias dos anos das minhas peregrinações são cento e trinta anos; poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida...
Essa semana, enquanto estava no carro nas serras de RS, vi algo que parecia ser um feixe de luz néon a minha frente, chegando mais perto identifiquei ser aquele feixe uma borboleta, uma borboleta muito bonita.
Jacó lhe respondeu: Os dias dos anos das minhas peregrinações são cento e trinta anos; poucos e maus foram os dias dos anos da minha vida...
Essa semana, enquanto estava no carro nas serras de RS, vi algo que parecia ser um feixe de luz néon a minha frente, chegando mais perto identifiquei ser aquele feixe uma borboleta, uma borboleta muito bonita.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Como foi sua visita a Atenas do primeiro século?

Mas se você estivesse lá, nos anos 50 (aproximadamente) do primeiro século, você ouviria palavras de um homem chamado Paulo (At 17), sendo ecoadas no mesmo lugar onde Sócrates havia sido condenado (a tomar a veneno), lá no Areópago onde no passado as palavras de “reis” ( juízes) promoviam condenação e morte, se ouve palavras que promove Libertação e Vida, esse foi sem duvida umas das maiores pregações do Apostolo.
Os atenienses estavam acostumados a ouvir discursos que se limitava ao campo do conhecimento, mas as palavras de Paulo ia alem, alcançavam uma divisão que existe entre alma e espírito (Hb 4.12).
Realmente a Atenas do primeiro século não é a mesma das quais tantas pessoas no mundo falavam, mas continuava sendo Atenas. A frase de Aristófanes era verdadeira “ A nossa Atenas é a mais atraente, brilhante e invejável cidade”.
Se você estivesse em Atenas (mesmo no século I) você ficaria impressionado com a grandiosidade do templo de Apólo (Júpiter), era até possível encontrar alguma obra de arte do celebre Fidias (Considerado o Michelangelo da antiguidade).
Se você estivesse em Atenas (mesmo no século I) você ficaria impressionado com a Torre dos Ventos, que indicava o caminho dos ventos, com 12 metros de altura, sua beleza de mármore te deixaria impressionado.
Se você estivesse em Atenas (mesmo no século I) você ficaria impressionado com o teatro de Dionísio, o mais importante da Grécia Antiga.
Se você estivesse em Atenas (mesmo no século I) você ficaria impressionado com a grandiosidade do templo de Zeus, considerado a oitava maravilha do mundo antigo.
Mas Paulo em seu lugar não ficou impressionado com nenhum desses pontos turísticos, o que chamou a atenção de Paulo foi a miséria do estado espiritual dos atenienses “E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria” (At. 17:16).
Paulo tinha olhos espirituais ele não olhava para pessoas ele olhava para almas que estavam perdidas, esse mundo não o comovia não o chamava a atenção mais sim as pessoas que estão por um breve momento nele.
Alan Corrêa
quarta-feira, 17 de março de 2010
Cadeira de Balanço

Já a algum tempo, enquanto estava dirigindo por umas ruas residenciais ou quando passava a pé próximo a alguma residência, e via alguém de idade senil, sentada em uma cadeira de balanço aquilo me inquietava...eu passava a refletir sobre aquela postura: alguém sentado em uma cadeira de balanço, na varanda ou na garagem sozinho(a), olhando fixamente para algo, porém com o pensamento distante, a lembrar e trazer a memória suas experiências boa e ruins; aquela serenidade típica de quem já “VIVEU” mas que ainda está “VIVO”; a felicidade de estar vivendo aquele tempo em que se pode pensar na bonita família filhos e esposa que pôde ter, e perceber que valeu a pena literalmente falando todo o esforço empreendido; Ou então o desgosto de lembrar das oportunidades que foram jogadas fora e que lhe custaram muito sofrimento.
A quietude destas pessoas que se contrapõe ao vigor jovial, e ao ritmo frenético das pessoas que vivem em grandes metrópoles como São Paulo, me fazia sentir que a vida se me escoria pela mão.
A quietude destas pessoas que se contrapõe ao vigor jovial, e ao ritmo frenético das pessoas que vivem em grandes metrópoles como São Paulo, me fazia sentir que a vida se me escoria pela mão.
Quando olhava este quadro as perguntas que me ecoarão na cabeça era: quando eu estiver nesta idade e, estiver sentado em uma cadeira, ou prostrado numa cama, estando com meu olhar fixo em algo, porém com meu pensamento em meu passado, o que estarei a me recordar?como me sentirei?qual será a oportunidade que a vida me reclamará por haver jogado fora?de quê irei me alegrar e dizer que faria tudo outra vez? Nestes momentos, havia sempre um texto de
Eclesiastes 12 :2-7 que me ocorria a mente:
“...antes que se escureçam o sol, a lua e as estrelas do esplendor da tua vida, e tornem a vir as nuvens depois do aguaceiro; no dia em que tremerem os guardas da casa, os teus braços, e se curvarem os homens outrora fortes, as tuas pernas, e cessarem os teus moedores da boca, por já serem poucos, e se escurecerem os teus olhos nas janelas; e os teus lábios, quais portas da rua, se fecharem; no dia em que não puderes falar em alta voz, te levantares á voz das aves, e todas as harmonias, filhas da música, te diminuírem; como também temeres o que é alto,e te espantares no caminho, e te embranqueceres, como flores a amendoeira, e o gafanhoto te for um peso, e te perecer o apetite; porque vais á casa eterna, e os pranteadores andem rodeando pela praça; antes que se rompa o fio de prata, e se despedace o copo de ouro, e se quebre o cántaro junto á fonte, se desfaça a roda junto ao poço..”
“...antes que se escureçam o sol, a lua e as estrelas do esplendor da tua vida, e tornem a vir as nuvens depois do aguaceiro; no dia em que tremerem os guardas da casa, os teus braços, e se curvarem os homens outrora fortes, as tuas pernas, e cessarem os teus moedores da boca, por já serem poucos, e se escurecerem os teus olhos nas janelas; e os teus lábios, quais portas da rua, se fecharem; no dia em que não puderes falar em alta voz, te levantares á voz das aves, e todas as harmonias, filhas da música, te diminuírem; como também temeres o que é alto,e te espantares no caminho, e te embranqueceres, como flores a amendoeira, e o gafanhoto te for um peso, e te perecer o apetite; porque vais á casa eterna, e os pranteadores andem rodeando pela praça; antes que se rompa o fio de prata, e se despedace o copo de ouro, e se quebre o cántaro junto á fonte, se desfaça a roda junto ao poço..”
Ao mesmo tempo que isso acontecia em milésimos de segundo em minha mente, eu passava a pensar que deveria me “Recordar de Deus, nos dias da Minha mocidade”,sendo feliz servindo-o. Nestas ocasiões e uma vozinha mansa ressoava dentro de mim e dizia: “se viveres para Deus serás inteiramente feliz”.
Quando me sentar nesta cadeira quero responder as perguntas assim: “eu vivi para ELE, por isso eu ainda sou feliz”.
Quando me sentar nesta cadeira quero responder as perguntas assim: “eu vivi para ELE, por isso eu ainda sou feliz”.
Geovane Macedo dos Santos.
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